Álvaro Parente fica com um quarto lugar na jornada algarvia

Tem um travo amargo o balanço da última ronda do campeonato de GP2. No Autódromo Internacional do Algarve, Álvaro Parente mostrou mais uma vez as suas enormes qualidades, mas circunstâncias diversas levaram a que o piloto português obtivesse apenas um quarto lugar na segunda corrida.
O fim-de-semana começou bastante mal. Depois de ter andado com os homens da frente nas duas sessões de treinos livres, Parente não conseguiu fazer uma única volta na qualificação. Um problema electrónico na caixa de velocidades obrigou o piloto português a sair do último lugar da grelha de partida.
No Sábado, Álvaro parente cedo mostrou que, apesar do azar da véspera, estava disposto a dar um alegria aos presentes no Autódromo de Portimão. Na primeira volta, Álvaro evitou as habituais confusões e subiu dez lugares. A equipa resolveu apostar numa paragem nas boxes bem cedo e na oitava volta Parente trocou os dois pneus.
Após a operação, o piloto lusitano era 13º e integrava um animado grupo de pilotos. Com as trocas de pneus, Álvaro foi subindo posições e chegou a décimo depois de ultrapassar Sergio Perez. Logo em seguida, Dani Clos tem uma saída e o piloto da Ocean sobe mais um lugar. Faltava entrar nas boxes Michael Herck e isso garantiria a Parente a entrada nos pontos e o lugar que lhe daria a pole na corrida seguinte.
Mas, o pior estava para vir. Parente teve que travar a fundo aquando do erro de Clos e essa situação foi aproveitada por Perez para se colocar ao lado do português. O mexicano ficou por dentro na curva imediata, mas na seguinte a trajectória pertencia ao português. Perez não abriu e a colisão foi inevitável acabando a corrida para ambos os pilotos.
Nico Hulkenberg venceu a prova, enquanto Karun Chandhok desistiu logo na segunda volta, com problemas mecânicos.
No Domingo, Álvaro Parente saiu da 16ª posição da grelha. O piloto da Ocean partiu bem e subiu duas posições. O acidente entre Michael Herck e Vitaly Petrov levou á entrada do safety-car e no recomeço parente subiu mais um lugar.
Três voltas depois, seis pilotos foram penalizados com uma passagem pela linha das boxes, uma vez que tinham ultrapassado o Safety-Car quando este seguia para as boxes. Álvaro passou então a atacar o quarto lugar de Dani Clos. A falta de velocidade de ponto não permitiu a ultrapassagem, mas uma penalização a Sergio Perez, por ultrapassagem com bandeiras amarelas, permitiu a súbita ao quarto posto.

Álvaro Parente brilhou em Monza mas conquistou apenas dois pontos

Álvaro Parente foi uma das principais figuras da jornada de Monza da GP2, contudo o piloto luso saiu de Itália com apenas dois pontos na “bagagem”.
A qualificação não correu bem a Álvaro Parente. Na sua última tentativa para obter um bom tempo, o piloto português andou nos limites, mas um pião na chicane De La Roggia deitou tudo a perder. O motor foi abaixo e a qualificação acabou para Parente que teve que se contentar com o 17º registo.
O seu colega de equipa não fez melhor e Karun Chandhok ocupou o 20º lugar na grelha de partida.
Na primeira corrida da jornada italiana, Parente começou em grande mas acabou por ter que se contentar com o sétimo lugar. Pouco antes da partida, a chuva apareceu e em força e esse factor foi determinante no desfecho da corrida.
Apesar de partir da 17ª posição na grelha, o piloto português não se deixou intimidar e rapidamente começou a galgar posições. Na oitava volta, quando era já oitavo, Álvaro Parente ultrapassa David Valsecchi na saída da primeira chicane e Róldan Rodriguez entre as duas curvas de Lesmo.
Logo em seguida, é a vez do comandante do campeonato, Nico Hulkenberg, ficar para trás na entrada para a primeira direita de Lesmo. Depois foi Diego Nunes a ser ultrapassado e Álvaro começou então a exercer uma forte pressão sobre Lucas di Grassi.
O brasileiro defendeu-se sempre muito bem e “obrigou” Parente a corta a chicane por duas vezes. Como Álvaro já o tinha feito uma vez, foi penalizado com uma passagem pela boxes. Depois da penalização, Parente voltou à box para trocar pneus e acabou por terminar a corrida no sétimo posto.
A vitória foi para Giedo Van der Garde e Chandhok desistiu.
O resultado de Parente permitia-lhe sair da primeira linha da grelha para a segunda corrida, no entanto, o piloto português foi novamente penalizado, desta vez por excesso de velocidade nas boxes. A penalização de 25 segundos atirou-o para a 12ª posição na grelha.
A história de Álvaro Parente na segunda corrida de Monza foi curta. Tal como no dia anterior, o piloto português começou logo a ganhar posições e chegou a sétimo. A sexta posição era ocupada por Giedo van der Garde e o holandês não facilitou. Uma defesa de posição de Van der Garde levou Parente à relva e a corrida terminou ali.

Motor leva Parente ao abandono

Álvaro parente não teve a sorte pelo seu lado na segunda corrida de GP2 disputada em Spa. Depois da vitória na véspera, o piloto português largou do oitova lugar na grelha de partida.
No arranque, Parente evitou a confusão que se gerou e subiu duas posições. Na segunda volta, Pastor Maldonado, Edoardo Mortara e Kamui Kobayashi envolveram-se em Les Combes e Álvaro aproveitou para subir mais duas posições. O acidente levou à entrada em pista do Safety Car e foi nesta altura que o motor do Ocean partiu, provocando o abandono de Parente.
O colega de equipa, Karun Chandhok terminou na sétima posição.
Álvaro Parente é agora sexto no campeonato, enquanto que a Ocean ocupa também a sexta posição.

Ocean e Parente: Conjunto imbatível

Depois de saborear o primeiro triunfo da temporada, Álvaro Parente referiu que tudo correu bem e que o conjunto esteve imbatível na pista de Spa. Para a corrida de amanhã, Parente disse que o carro está muito rápido, pelo que espera subir posições e somar o maior número de pontos possível.
A vitória de Álvaro Parente, a que se soma a volta mais rápida na corrida, levou os responsáveis da Ocean, Tiago Monteiro e José Guedes, a aproveitarem a ocasião para dedicar o resultado a todos os que na equipa lutavam há muito por esta vitória. Os dois responsáveis salientaram ainda que, para o ano de estreia da esquia, os resultados obtidos e a performance demonstrada têm sido fabulosos.

Parente vence em Spa

Álvaro Parente dominou inteiramente a primeira corrida de GP2, do GP da Bélgica. Em Spa, o piloto português controlou todas as operações e deu a primeira vitória na categoria à Ocean Racing Technology.
Na partida, Parente assumiu logo o comando enquanto que Nico Hulkenberg assegurou a segunda posição. O colega de equipa do português, Karun Chandhok estava na luta pelos lugares pontuáveis, mas um erro em Les Combes levou-o ao abandono.
Álvaro Parente foi dilatando o seu avanço sobre o alemão até à paragem nas boxes. Depois de todos os pilotos fazerem a paragem obrigatória, o português reassumiu o comando e voltou a dilatar a sua vantagem sobre o comandante no campeonato.
Quando faltavam 11 voltas para o final, um acidente com Luca Filippi e David Valsecchi levou à entrada do Safety Car. A vantagem diluiu-se, mas Álvaro Parente não se deixou impressionar pela reacção de Hulkenberg. A duas voltas do final, nova entrada em pista do Safety Car, desta vez devido a um despiste violento de Stéfano Coletti, e a bandeira de xadrez acabou por ser mostrada com todos os carros em fila.
A segunda corrida inicia-se amanhã, às 9h30, e tem transmisssão em directo na Sport TV2.

Pole para Parente em Spa

Álvaro Parente conquistou, em Spa-Francorchamps, a pole position para a primeira corrida de GP2 integrada no GP da Bélgica. O piloto português e a Ocean Racing Technology obtêm assim a sua primeira pole na categoria.
O resultado foi alcançado mesmo no final da sessão, altura em que Álvaro Parente fez a marca de 1.54,970, batendo Luca di Grassi por apenas oito centésimos de segundo. Contudo, no final da corrida, o piloto brasileiro foi penalizado em três lugares na grelha por ter prejudicado Karun Chandhok na qualificação. Com esta decisão, Parente terá ao seu lugar na primeira linha o alemão Nico Hulkenberg.
No final da qualificação, Álvaro parente mostrou-se muito satisfeito com o resultado e disse gostar muito de Spa pois é um circuito “onde o piloto ainda pode fazer a diferença”.
Na sessão de treinos livres, o piloto português já tinham mostrado um bom andamento. Álvaro esteve sempre nos lugares da frente e terminou a sessão na segunda posição.
O colega de equipa na Ocean, Karun Chandhok também fez uma boa qualificação e vai sair da sexta posição na grelha.
A corrida de amanhã inicia-se às 15 horas de Lisboa e terá transmissão em directo pela Sport TV2.

Acidente tira pódio a Álvaro Parente em Valência

Álvaro Parente foi vítima de um erro de Edoardo Mortara na segunda corrida de GP2 do GP de Valência. O piloto português estava já na terceira posição (e atacava o segundo lugar de Sergio Pérez) quando foi abalroado por Mortara no final da recta da meta.
Parente fez uma boa partida e, apesar de sair da quinta posição na grelha, na primeira curva estava na discussão dos lugares da frente. Contudo, o piloto português foi obrigado a levantar o pé para evitar Kamui Kobayashi e Luca Filippi e caiu para sexto. A partir daí, começou a recuperar mas o erro de Mortara veio a acabar com tudo.
No Sábado, as coisas correram melhor. Àlvaro Parente saiu da sexta posição e acabou a corrida em quarto. No final, o piloto português considerou que fez uma boa corrida, até porque nos circuitos citadinos não é fácil ganhar posições. “
O colega de equipa de Parente na Ocean, Karun Chandhok, fez uma boa segunda corrida. No Sábado, o indiano não chegou ao fim pois sofreu um toque de Davide Valsechi. A situação, levou-o para o final da grelha de partida no Domingo, mas o piloto fez uma excelente recuperação e subiu da 21ª posição para o sexto lugar.

Álvaro Parente foi quinto no treino

Álvaro Parente terminou na quinta posição o treino livre do G.P da Hungria. O piloto português da GP2 ficou a pouco mais de sete décimos de Lucas di Grassi, o dominador da sessão. O colega de equipa de Parente na Ocean, Karun Chandhok, quedou-se pela 22ª posição.
A sessão de Qualificação para o GP de Budapeste tem transmissão em directo na Sport TV 2 a partir das 14h50.

Álvaro Parente é segundo em Nurburgring

O piloto português da Ocean Racing Technology conquistou o seu primeiro pódio da temporada ao terminar na 2ª posição a segunda corrida de GP2 integrada no programa do GP da Alemanha. Álvaro Parente fez um bom arranque mas acabou por ser bloqueado por Vitaly Petrov e não conseguiu ganhar qualquer posição.
Nas primeiras voltas, Parente foi pressionando Kamui Kobayashi mas sem resultado. Mais tarde foi “obrigado” a deixar passar Nico Hülkenberg, o novo comendante do campeonato, que na chuva tinha um carro muito acima da concorrência.
Um stop-and-go e um pião de Petrov devolveram a Álvaro Parente o terceiro lugar e este volta a pressionar Kobayashi. A três voltas do final, o piloto português passa o japonês na entrada da recta da meta e chega a segundo.
O colega de equipa, Karun Chandhok abandonou logo na primeira volta.
No final da corrida, Álvaro Parente disse que a equipa tinha afinado o carro de acordo com uma previsão de que o asfalto viesse a secar ao longo da corrida. Como a chuva não deixou de cair, Álvaro teve que poupar os pneus e não pode resistir a Hülkenberg.
Após as corridas em Nurburgring, o piloto português passa a somar 8 pontos e ocupa a 14ª posição do campeonato. A Ocean tem 17 pontos e é oitava.

Álvaro Parente em sexto na Alemanha

Álvaro Parente conquistou os seus primeiros pontos da época ao terminar a primeira corrida de GP2 em Nurburgring na sexta posição. A prova foi domina por Nico Hulkenberg, enquanto o outro piloto da Ocean Racing Technology (ORT), Karun Chandhok, terminou na 11ª posição.
O piloto português saiu da nona posição da grelha e subiu uma posição após a partida. Na paragem na box, Parente subiu mais duas posições, contudo, logo na primeira curva após o pit stop, Álvaro faz um pião e desce três lugares. Maldonado e Diego Nunes tocam e Parente aproveita para se instalar na sétima posição. A partir daí, o piloto luso passa a pressionar Grosjean, mas não o conseguiu passar. A duas voltas do fim, o líder do campeonato abranda com problemas mecânicos e Álvaro Parente sobe para sexto e soma três pontos para o campeonato.
Amanhã, o piloto da Ocean sai da terceira posição da grelha. A corrida inicia-se às 9h30 e tem transmissão em directo na Sport TV 2.

Parente sai em nono em Nurburgring

Álvaro Parente vai sair da nona posição para a primeira corrida de GP2 no circuito de Nurburgring. O colega de equipa, Karun Chandhok não foi além do 16º lugar.
O piloto português encontrou muito tráfego nas voltas que fez e não conseguiu ir buscar os décimos de segundo que necessitava para se chegar aos pilotos da frente. No entanto, Álvaro Parente está confiante para a corrida e espera terminar em lugares pontuáveis.
A primeira corrida tem transmissão em directo na Sport TV1, a partir das 16 horas.

O dia do regresso

Durante cerca de um ano este blog esteve parado. Várias situações levaram a isso mas, apesar de tudo, nunca deixei de acompanhar a carreira de Álvaro Parente e de sonhar com o “renascimento” do blog. Hoje, tudo volta ao normal. As prestações do piloto português vão continuar a ser aqui divulgadas e, gradualmente, irei fazer um apanhado do que se passou no último ano.

Parente volta a pontuar

Na segunda corrida de Hockenheim, Álvaro Parente voltou a pontuar mas ficou a ideia que poderia ter ido mais longe.
Na largada, o piloto português saiu da sexta posição e defendeu-se bem do ataque de Romain Grosjean, acabando, no entanto, por ser ultrapassado por Pastor Maldonado. O toque entre Pantano e Andy Soucek, permitiu que Álvarto Parente subisse para a quarta posição.
O Super Nova do português mostrava uma nítida falta de velocidade de ponta e Álvaro foi obrigado a ceder para Bruno Senna, Romain Grosjean e Javier Villa. A desistência de Lucas di Grassi deixou o português na sexta posição.
Nas contas do campeonato de GP2, Álvaro Parente é quinto com 26 pontos.

Álvaro Parente regressa ao pódio

O piloto português Álvaro Parente teve um fim de semana positivo no circuito de Hockenheim, na Alemanha. O representante luso na GP2 regressou aos pontos, e ao pódio, mostrando que é preciso contar com ele para a segunda metade do campeonato.
Na primeira corrida, Álvaro Parente, que partia da sétima posição da grelha, saiu mal e caiu para décimo. O português foi dos primeiros a entrar nas boxes para mudar de pneus e, a partir daí, imprimiu um ritmo rápido que o levou à oitava posição.
Álvaro Parente parecia ter a sua posição definida uma vez que se encontrava longe dos homens da frente e possuía uma margem confortável para os seus perseguidores. O resultado era bem positivo pois, para além de garantir um ponto, permitia-lhe sair da pole para a segunda corrida. Contudo, a cinco voltas do fim tudo, mudou. A chuva apareceu em Hockenheim e algumas zonas do circuito ficaram muito escorregadias.
Ao contrário de muitos dos seus adversário, Álvaro Parente optou por ficar em pista e não trocar de pneus. Na frente ficaram então, Giorgio Pantano, Romain Grosjean, Javier Villa e Parente. Muito perto do fim, Villa saiu de pista entregando o último lugar do pódio ao piloto da Super Nova. De referir ainda que, na parte final, Parente teve que se defender dos ataques de Bruno Senna, um dos pilotos que trocou de pneus pelo que se encontrava mais rápido. O brasileiro chegou mesmo a passar Álvaro Parente mas não consegui manter o carro em pista e voltou a deixar o terceiro lugar para o português.
O colega da Super Nova, Andy Soucek terminou a prova no sétimo lugar.
O bom resultado de Álvaro Parente começou a ser construído na qualificação. Tal como havia prometido, a Super Nova mudou de estratégia e o piloto português saiu para a pista com pneus novos bem mais cedo do que era habitual.
A meio da qualificação, Parente era segundo, mas acabou por cair para a sétima posição depois de não ter conseguido melhorar o seu tempo com o segundo jogo de pneus.

Álvaro Parente com mais um dia para esquecer

A corrida de Domingo foi bem curta para Álvaro Parente. Na volta inicial, um concorrente atravessou-se à frente de Álvaro Parente e o toque foi inevitável. O monolugar da Super Nova ficou sem a asa dianteira pelo que restava ao piloto português tentar chegar à box. Como um azar nunca vem só, Jérôme d'Ambrosio perdeu o controlo do seu carro e bateu em Parente, que acabou na gravilha.
A prova do outro Super Nova também não foi longa. Na 13ª volta, Petrov e Soucek lutavam pelo quinto lugar e os dois pilotos chegaram a trocar de posição por mais do que uma vez. O russo acabou por se superiorizar e deixou Soucek para trás. Na volta seguinte foi a vez de Kobayashi ultrapassar o piloto espanhol, que faz um pião, bate forte nos muros e abandona.
O Brasil obteve uma inédita “dobradinha” na GP2, com Bruno Senna (iSport) e Lucas di Grassi (Campos). Giorgio Pantano ocupou o último lugar do pódio.
Depois de mais um fim-de-semana para esquecer, Álvaro Parente reconheceu que as coisas têm que mudar na qualificação. A estratégia da equipa não tem resultado pelo que é preciso alterar a forma de encarar os trinta minutos que definem a grelha de partida.
Agora, resta aguardar pela jornada alemã e esperar que os “azares” tenham chegado ao fim.

Má qualificação de Álvaro Parente

Álvaro Parente fez mais uma má sessão de qualificação na GP2. Em Silverstone, o piloto português não foi além do 17º posto, ficando a 1,4 segundos de Bruno Senna que conquistou a pole.
Com o primeiro jogo de pneus, Álvaro Parente fez o 13º tempo (1m28,365), logo atrás do seu colega de equipa na Super Nova, Andy Soucek. Mas na segunda tentativa as coisas correram bem pior. Álvaro Parente foi prejudicado pela amostragem de algumas bandeiras amarelas e não melhorou o seu tempo, ao contrário da maioria dos seus adversários. Assim, Álvaro Parente caiu para o 17º lugar.
Depois de Senna (iSport) 1m26,912, ficaram Romain Grosjean (ART) 1m27,034 e Andreas Zuber (Piquet Sports) 1m27,147. O espanhol Andy Soucek fez 1m27,699 e alcançou o sétimo lugar.
Na sessão de treino que decorreu durante a manhã, Romain Grosjean foi o mais rápido com 1m27,411, seguindo-se Mike Conway (Trident) 1m27,699 e Luca Filippi (ART) 1m27,741. Andy Soucek fez o sétimo tempo (1m28,076) e Álvaro Parente o oitavo (1m28,119)

Avaria leva Álvaro Parente à desistência

Para a corrida de Domingo, o asfalto de Magny-Cours apresentava-se húmido e Álvaro Parente foi um dos pilotos que resolveu arriscar e arrancou com pneus slick.
A estratégia resultou e o piloto português chegou ao segundo lugar, atrás de Yelmer Buurman (Arden). Álvaro Parente acabaria por ser surpreendido por Sébastien Buemi (Arden).
Na volta número 15, o piloto da Super Nova teve uma saída de pista e foi ultrapassado por Senna (iSport). Quatro voltas depois, nova saída de pista mas Álvaro Parente não “baixou os braços” e voltou a ultrapassar Senna, recuperando o terceiro lugar.
A quatro voltas do fim, e quando se preparava para discutir o segundo lugar com Buemi, uma avaria mecânica dita o abandono de Álvaro Parente.
Livre da pressão de Parente, o piloto suíço partiu à procura de Buurman e acaba por o ultrapassar. Perto do final, Senna tem problemas no carro e caiu para a quinta posição, depois de ter sido ultrapassado por Luca Filippi (ART) e Lucas di Grassi (Campos). Andy Soucek também desistiu.

Parente recupera até ao nono lugar

Álvaro Parente fez uma recuperação fantástica na primeira corrida de GP2 em Magny-Cours. No final da sessão de qualificação, o piloto português foi penalizado por não ter respeitado a amostragem de bandeiras amarelas e foi relegado para a última posição da grelha. A situação não afectou Álvaro Parente e o piloto da Super Nova foi subindo na tabela classificativa, tendo cortado a meta na nona posição.
O piloto português ficou assim a um lugar da entrada nos pontos e da posição que lhe garantiria a polé para a segunda corrida.
A vitória na prova foi para Giorgio Pântano, que beneficiou dos abandonos de Bruno Senna e Romain Grosjean para se isolar no comando do campeonato.
Os restante lugares do pódio foram ocupados por Lucas di Grassi (Campos) e
Pastor Maldonado (Piquet Sports).
O novo colega de Parente na Super Nova, Andy Soucek, termiou a corrida no 13º lugar.

Álvaro Parente com um dia para esquecer

A sorte não esteve com Álvaro Parente em Magny-Cours. Na qualificação, o piloto português não foi além da 21ª posição, ficando a 1,537s de Bruno Senna que conquistou a pole.
O brasileiro foi, aliás, um dos responsáveis pelo mau resultado de Parente. Na volta em que registou o melhor tempo, e quando faltavam pouco mais de cinco minutos para o final da sessão, Bruno Senna cortou a meta com o carro já totalmente fora de controlo e foi embater no muro das boxes interrompendo a sessão. Álvaro Parente, que usava o seu segundo jogo de pneus, viu assim a sua tentativa anulada pela amostragem das bandeiras vermelhas.
Depois de retirado o carro de Senna, a sessão recomeçou, mas Álvaro Parente não conseguiu melhorar o seu tempo até porque, uma saída de pista de Jerome d'Ambrosio, levou ao aparecimento das bandeiras amarelas.
Na primeira tentativa de obtenção de um bom tempo, Álvaro Parente teve uma ligeira saída de pista.
Quanto a tempos, Bruno Senna (iSport) fez 1m22,250, Romain Grosjean (ART) 1m22,287 e Giorgio Pantano (Racing Engineering) 1m22,301.
O novo companheiro de equipa de Álvaro Parente, o espanhol Andy Soucek, fez 1m23,035 e terminou a qualificação no 12º lugar. Andy Soucek vai substituir o dinamarquês Christian Bakkerud até ao final da época na Super Nova. Bakkerud não reperou total mente da lesão das costas e os médicos aconselharam a uma paragem até ao final da época de GP2.
Nos treinos livres da manhã, Álvaro Parente já não tinha ocupado os lugares da frente. Romain Grosjean foi o mais rápido (1m22,676), seguindo-se A. Zuber (Piquet Sports) com 1m22,834 e Javier Villa (Racing Engineering) com 1m22,874.
Andy Soucek acabou em nono (1m23,238) e Álvaro Parente foi 11º (1m23,293). De salientar que, apesar do lugar, Álvaro ficou a apenas seis décimo do primeiro.

Álvaro Parente longe da frente

Álvaro Parente voltou a andar longe dos lugares da frente no segundo dia de testes de GP2, em Paul Ricard. Durante a manhã, o piloto português rodou durante 41 voltas e fez o 13º tempo, registando a marca de 1m10,524.
Na frente ficaram os homens da ART. Luca Filippi foi o mais rápido (1m09,934), seguindo-se Romain Grosjean (1m10,060) e Vitaly Petrov, da Campos, (1m10,146).
Na sessão da tarde, Bruno Senna (iSport) registou a melhor marca (1m10,054), Luca Filippi (ART) foi segundo (1m10,272) e Giorgio Pantano (Racing Engineering) acabou no terceiro lugar (1m10,364).
Álvaro Parente foi 14º com o tempo de 1m10,889 , tendo rodado mais 42 voltas. O colega da Super Nova, Christian Bakkerud não rodou no segundo dia de testes devido a um problema físico nas costas.
No segundo dia de testes foi usada a versão “2D” do circuito, enquanto que no dia anterior a escolha tinha recaído na versão “3D”.