Avaria leva Álvaro Parente à desistência

Para a corrida de Domingo, o asfalto de Magny-Cours apresentava-se húmido e Álvaro Parente foi um dos pilotos que resolveu arriscar e arrancou com pneus slick.
A estratégia resultou e o piloto português chegou ao segundo lugar, atrás de Yelmer Buurman (Arden). Álvaro Parente acabaria por ser surpreendido por Sébastien Buemi (Arden).
Na volta número 15, o piloto da Super Nova teve uma saída de pista e foi ultrapassado por Senna (iSport). Quatro voltas depois, nova saída de pista mas Álvaro Parente não “baixou os braços” e voltou a ultrapassar Senna, recuperando o terceiro lugar.
A quatro voltas do fim, e quando se preparava para discutir o segundo lugar com Buemi, uma avaria mecânica dita o abandono de Álvaro Parente.
Livre da pressão de Parente, o piloto suíço partiu à procura de Buurman e acaba por o ultrapassar. Perto do final, Senna tem problemas no carro e caiu para a quinta posição, depois de ter sido ultrapassado por Luca Filippi (ART) e Lucas di Grassi (Campos). Andy Soucek também desistiu.

Parente recupera até ao nono lugar

Álvaro Parente fez uma recuperação fantástica na primeira corrida de GP2 em Magny-Cours. No final da sessão de qualificação, o piloto português foi penalizado por não ter respeitado a amostragem de bandeiras amarelas e foi relegado para a última posição da grelha. A situação não afectou Álvaro Parente e o piloto da Super Nova foi subindo na tabela classificativa, tendo cortado a meta na nona posição.
O piloto português ficou assim a um lugar da entrada nos pontos e da posição que lhe garantiria a polé para a segunda corrida.
A vitória na prova foi para Giorgio Pântano, que beneficiou dos abandonos de Bruno Senna e Romain Grosjean para se isolar no comando do campeonato.
Os restante lugares do pódio foram ocupados por Lucas di Grassi (Campos) e
Pastor Maldonado (Piquet Sports).
O novo colega de Parente na Super Nova, Andy Soucek, termiou a corrida no 13º lugar.

Álvaro Parente com um dia para esquecer

A sorte não esteve com Álvaro Parente em Magny-Cours. Na qualificação, o piloto português não foi além da 21ª posição, ficando a 1,537s de Bruno Senna que conquistou a pole.
O brasileiro foi, aliás, um dos responsáveis pelo mau resultado de Parente. Na volta em que registou o melhor tempo, e quando faltavam pouco mais de cinco minutos para o final da sessão, Bruno Senna cortou a meta com o carro já totalmente fora de controlo e foi embater no muro das boxes interrompendo a sessão. Álvaro Parente, que usava o seu segundo jogo de pneus, viu assim a sua tentativa anulada pela amostragem das bandeiras vermelhas.
Depois de retirado o carro de Senna, a sessão recomeçou, mas Álvaro Parente não conseguiu melhorar o seu tempo até porque, uma saída de pista de Jerome d'Ambrosio, levou ao aparecimento das bandeiras amarelas.
Na primeira tentativa de obtenção de um bom tempo, Álvaro Parente teve uma ligeira saída de pista.
Quanto a tempos, Bruno Senna (iSport) fez 1m22,250, Romain Grosjean (ART) 1m22,287 e Giorgio Pantano (Racing Engineering) 1m22,301.
O novo companheiro de equipa de Álvaro Parente, o espanhol Andy Soucek, fez 1m23,035 e terminou a qualificação no 12º lugar. Andy Soucek vai substituir o dinamarquês Christian Bakkerud até ao final da época na Super Nova. Bakkerud não reperou total mente da lesão das costas e os médicos aconselharam a uma paragem até ao final da época de GP2.
Nos treinos livres da manhã, Álvaro Parente já não tinha ocupado os lugares da frente. Romain Grosjean foi o mais rápido (1m22,676), seguindo-se A. Zuber (Piquet Sports) com 1m22,834 e Javier Villa (Racing Engineering) com 1m22,874.
Andy Soucek acabou em nono (1m23,238) e Álvaro Parente foi 11º (1m23,293). De salientar que, apesar do lugar, Álvaro ficou a apenas seis décimo do primeiro.

Álvaro Parente longe da frente

Álvaro Parente voltou a andar longe dos lugares da frente no segundo dia de testes de GP2, em Paul Ricard. Durante a manhã, o piloto português rodou durante 41 voltas e fez o 13º tempo, registando a marca de 1m10,524.
Na frente ficaram os homens da ART. Luca Filippi foi o mais rápido (1m09,934), seguindo-se Romain Grosjean (1m10,060) e Vitaly Petrov, da Campos, (1m10,146).
Na sessão da tarde, Bruno Senna (iSport) registou a melhor marca (1m10,054), Luca Filippi (ART) foi segundo (1m10,272) e Giorgio Pantano (Racing Engineering) acabou no terceiro lugar (1m10,364).
Álvaro Parente foi 14º com o tempo de 1m10,889 , tendo rodado mais 42 voltas. O colega da Super Nova, Christian Bakkerud não rodou no segundo dia de testes devido a um problema físico nas costas.
No segundo dia de testes foi usada a versão “2D” do circuito, enquanto que no dia anterior a escolha tinha recaído na versão “3D”.

Álvaro Parente em 13º no primeiro dia de testes

Na sessão da tarde, Álvaro Parente fez o 11º tempo (1m14,017) e rodou 39 voltas. Na segunda sessão dos testes de GP2, que decorrem em Paul Ricard, Javier Villa (Racing Engineering) obteve a melhor marca (1m13,037), tendo o colega de equipa Giorgio Pantano terminado na segunda posição com 1m13,235. Maldonado (Piquet Sports) foi terceiro com 1m13,390.
Christian Bakkerud voltou a ocupar um lugar no fundo da tabela, tendo sido o 23º com o tempo de 1m15,423.
A surpresa da sessão foi a presença de Marko Asmer no segundo carro da FMSI, confirmando-se assim os rumores da manhã.
No conjunto das duas sessões, Javier Villa realizou o melhor tempo, seguido por Pantano e Maldonado. Os pilotos da Racing Engineering obtiveram as melhores marcas durante a tarde, enquanto que Pastor Maldonado fez o seu melhor tempo durante a manhã.
Parente termina o dia com o 13º tempo e Christian Bakkerud foi o 21º. O piloto português fez a sua melhor marca durante a tarde e o dinamarquês andou mais rápido de manhã.

Testes em Paul Ricard

Álvaro Parente não foi além do 13º lugar na primeira sessão de testes de GP2 que estão a decorrer em Paul Ricard, em França. Durante a manhã, o piloto português rodou 31 voltas, tendo como melhor marca o tempo de 1m14,115.
O venezuelano Pastor Maldonado (Piquet Sport) foi o mais rápido (1m13,291), Bruno Senna (iSport) foi segundo (1m13,301) e o austríaco Andreas Zuber (Piquet Sports) terminou em terceiro (1m13,366). O líder do campeonato, Giorgio Pantano (Racing Engineering) foi sexto (1m13,779), enquanto que o colega de equipa de Álvaro Parente, Christian Bakkerud acabou em 19º (1m14,671).
Participam na sessão de testes, apenas 23 pilotos uma vez que Adrian Valles (BCN Competicion) está em Le Mans, Davide Valsecchi (Durango) ainda se encontra a recuperar do acidente na Turquia e a FMSI tem apenas Roldan Rodriguez. Entretanto, correm rumores que o estoniano Marko Asmer poderá rumar para a FMSI para ocupar a vaga deixada por Adam Carroll após a corrida do Mónaco.

Álvaro Parente "ensina" Cristiano Ronaldo

O programa da SIC “Os Incríveis” mostrou Álvaro Parente a dar umas “lições” de condução a Cristiano Ronaldo.
Ao que parece o ex-piloto de Fórmula 1, Jonathan Palmer, disponibilizou um local seguro, bem como, algumas viaturas para as lições. Álvaro Parente conduziu um Bugatti idêntico ao que participa nas 24h de Nurburgring, um Jaguar da Le Mans Séries, um Porsche 911, um Clio Cup e um Jaguar de série.
Cristiano Ronaldo pode assim viver algumas das emoções características do automobilismo de velocidade, nomeadamente, o poder de travagem dos carros e a velocidade em curva.
No final, o jogador do Manchester United disse estar espantado com o nível de condução de um profissional e afirmou que foi “um dia espectacular, cheio de emoções fortes”.
Por sua vez, Álvaro Parente garantiu que foi um enorme prazer mostrar a Cristiano Ronaldo um pouco do mundo da competição automóvel e salientou que aproveitou o encontro para lhe desejar a melhor sorte para o Europeu e para lhe agradecer as alegrias que tem dado a todos os portugueses.
A jornada terminou com uns toques de bola mas, apesar de mostrar um elevado índice técnico no controlo do esférico, Álvaro Parente foi completamente esmagado por Cristiano Ronaldo.

Álvaro em terceiro no campeonato

Com os resultados obtidos no Mónaco, Álvaro Parente subiu terceira posição do campeonato de GP2. A competição é liderada pelo brasileiro Bruno Senna, da iSport, com 24 pontos. Giorgio Pantano, da Racing Engineering, também soma 24 pontos e é segundo.
Álvaro Parente tem 19 pontos, tantos quanto Romain Grosjean (ART) que é quarto.
Em termos de equipas, a iSport comanda com 35 pontos, a Racing Engineering é segunda com 27 e a Piquet está no terceiro lugar com 25. A Super Nova encontra-se na quarta posição com 19 pontos.

Um pódio no Mónaco

O piloto português Álvaro Parente terminou a segunda do programa de GP2 no terceiro lugar. Parente passou grande parte da prova a pressionar o segundo classificado, mas o chinês Ho-Pin Tung conseguiu manter a posição.
Álvaro, que partiu da quarta posição, passou Roldan Rodriguez na travagem para a primeira curva, mas acabou por ficar longe do homem que seguia à sua frente. A entrada em pista do “safety-car”, na décima volta, permitiu que o piloto da Super Nova se aproximasse do chinês, mas Ho-Pin Tung resistiu à pressão e não cometeu qualquer erro.
A prova foi inteiramente dominada por Mike Conway que é colega de equipa de Ho-Pin Tung, na Trident.

Uma boa corrida no principado

Álvaro Parente fez uma boa corrida e terminou a prova na quinta posição, somando quatro pontos para o campeonato de GP2. Sabendo que é muito difícil ultrapassar no Mónaco, o piloto da Super Nova fez um bom arranque e passou Jérôme D'Ambrosio.
Nas voltas seguintes, Parente ficou “tapado” pelo suíço Sébastien Buemi e só quando este entrou para as boxes é que o piloto português pode aumentar o seu ritmo de corrida. Pouco depois, começou a pressionar Giorgio Pantano e, com uma manobra espectacular, ultrapassou o líder do campeonato.
Depois foi a vez do espanhol Adrian Valles sentir a pressão de Álvaro Parente. O piloto da Super Nova fez tudo para subir mais uma posição, mas Valles conseguiu defender o lugar. Com as desistências de Romain Grosjean e Mike Conway, Álvaro Parente terminou no quinto lugar.
A vitória na corrida foi para Bruno Senna, enquanto que Pastor Maldonado foi segundo e Karun Chandhok acabou na terceira posição.
No final, o piloto português considerou que fez “a corrida possível”, pois apesar de estar com bom andamento as ultrapassagens são quase impossíveis. Álvaro parente classificou de “excelente” a ultrapassagem que fez a Pantano e referiu que esta lhe deu muito prazer pois foi “preparada” ao longo do circuito. Apesar de tudo, o jovem luso disse estar um pouco desapontado uma vez que tinha consciência que, caso tivesse apanhado uma volta limpa nos treinos, poderia ter lutado pelo triunfo.
Amanhã, Parente sai da segunda fila da grelha de partida. A corrida inicia-se às 15 horas e tem transmissão em directo na Sport Tv 1.

Entrada aziaga no Mónaco

A sorte não quis nada com Álvaro Parente no primeiro dia da jornada do Mónaco da GP2. O piloto português não conseguiu melhor do que o 11º tempo na sessão de qualificação de uma prova onde as ultrapassagens são quase impossíveis.
Parente registou a sua melhor marca no início da sessão, numa altura em que rodava ao nível de Bruno Senna, piloto que vai sair da primeira linha da grelha. Contudo, enquanto que os seus adversários iam melhorando os tempos, Álvaro Parente viu as suas voltas prejudicadas pelo tráfego ou pelas bandeiras amarelas. Assim, o piloto português fez, na sua melhor volta, o tempo de 1m21,777 enquanto que Pastor Maldonado, que ficou com a pole, obteve 1m21,057.
No final da sessão, Andreas Zuber, que tinha registado o segundo tempo, foi penalizado por ter prejudicado os adversários nas suas voltas, pelo que Parente subiu uma posição.
O colega de Álvaro Parente da Super Nova, Christian Bakkerud, fez o 15º tempo (1m22,210)
Na sessão de treinos livres, Pastor Maldonado (Piquet) obteve a melhor marca com 1m21,701. Álvaro Parente foi nono com 1m22,917 e Christian Bakkerud registou o 12º tempo (1m23,320).