Parente volta a pontuar

Na segunda corrida de Hockenheim, Álvaro Parente voltou a pontuar mas ficou a ideia que poderia ter ido mais longe.
Na largada, o piloto português saiu da sexta posição e defendeu-se bem do ataque de Romain Grosjean, acabando, no entanto, por ser ultrapassado por Pastor Maldonado. O toque entre Pantano e Andy Soucek, permitiu que Álvarto Parente subisse para a quarta posição.
O Super Nova do português mostrava uma nítida falta de velocidade de ponta e Álvaro foi obrigado a ceder para Bruno Senna, Romain Grosjean e Javier Villa. A desistência de Lucas di Grassi deixou o português na sexta posição.
Nas contas do campeonato de GP2, Álvaro Parente é quinto com 26 pontos.

Álvaro Parente regressa ao pódio

O piloto português Álvaro Parente teve um fim de semana positivo no circuito de Hockenheim, na Alemanha. O representante luso na GP2 regressou aos pontos, e ao pódio, mostrando que é preciso contar com ele para a segunda metade do campeonato.
Na primeira corrida, Álvaro Parente, que partia da sétima posição da grelha, saiu mal e caiu para décimo. O português foi dos primeiros a entrar nas boxes para mudar de pneus e, a partir daí, imprimiu um ritmo rápido que o levou à oitava posição.
Álvaro Parente parecia ter a sua posição definida uma vez que se encontrava longe dos homens da frente e possuía uma margem confortável para os seus perseguidores. O resultado era bem positivo pois, para além de garantir um ponto, permitia-lhe sair da pole para a segunda corrida. Contudo, a cinco voltas do fim tudo, mudou. A chuva apareceu em Hockenheim e algumas zonas do circuito ficaram muito escorregadias.
Ao contrário de muitos dos seus adversário, Álvaro Parente optou por ficar em pista e não trocar de pneus. Na frente ficaram então, Giorgio Pantano, Romain Grosjean, Javier Villa e Parente. Muito perto do fim, Villa saiu de pista entregando o último lugar do pódio ao piloto da Super Nova. De referir ainda que, na parte final, Parente teve que se defender dos ataques de Bruno Senna, um dos pilotos que trocou de pneus pelo que se encontrava mais rápido. O brasileiro chegou mesmo a passar Álvaro Parente mas não consegui manter o carro em pista e voltou a deixar o terceiro lugar para o português.
O colega da Super Nova, Andy Soucek terminou a prova no sétimo lugar.
O bom resultado de Álvaro Parente começou a ser construído na qualificação. Tal como havia prometido, a Super Nova mudou de estratégia e o piloto português saiu para a pista com pneus novos bem mais cedo do que era habitual.
A meio da qualificação, Parente era segundo, mas acabou por cair para a sétima posição depois de não ter conseguido melhorar o seu tempo com o segundo jogo de pneus.

Álvaro Parente com mais um dia para esquecer

A corrida de Domingo foi bem curta para Álvaro Parente. Na volta inicial, um concorrente atravessou-se à frente de Álvaro Parente e o toque foi inevitável. O monolugar da Super Nova ficou sem a asa dianteira pelo que restava ao piloto português tentar chegar à box. Como um azar nunca vem só, Jérôme d'Ambrosio perdeu o controlo do seu carro e bateu em Parente, que acabou na gravilha.
A prova do outro Super Nova também não foi longa. Na 13ª volta, Petrov e Soucek lutavam pelo quinto lugar e os dois pilotos chegaram a trocar de posição por mais do que uma vez. O russo acabou por se superiorizar e deixou Soucek para trás. Na volta seguinte foi a vez de Kobayashi ultrapassar o piloto espanhol, que faz um pião, bate forte nos muros e abandona.
O Brasil obteve uma inédita “dobradinha” na GP2, com Bruno Senna (iSport) e Lucas di Grassi (Campos). Giorgio Pantano ocupou o último lugar do pódio.
Depois de mais um fim-de-semana para esquecer, Álvaro Parente reconheceu que as coisas têm que mudar na qualificação. A estratégia da equipa não tem resultado pelo que é preciso alterar a forma de encarar os trinta minutos que definem a grelha de partida.
Agora, resta aguardar pela jornada alemã e esperar que os “azares” tenham chegado ao fim.

Pião de Álvaro Parente “acaba” com corrida

A má qualificação de Álvaro Parente em Silverstone deixava adivinhar uma primeira corrida muito difícil. O piloto português até começou bem, saltando da 17ª para a 13ª posição, logo na primeira volta. Mas, se as coisas não estavam simples, ainda ficaram mais complicadas na volta seguinte quando Álvaro Parente fez um pião e caiu para a última posição.
Após a troca de pneus, Álvaro Parente ainda conseguiu ultrapassar alguns adversários, mas não conseguiu melhor do que um 16º lugar.
Na frente, a corrida foi muito animada tendo a vitória sido obtida por Giorgio Pantano (Racing Engineering). Nas posições imediatas terminaram Lucas Di Grassi (Campos) e Karun Chandhok (iSport).
O colega de Parente na Super Nova, Andy Soucek, era sexto aquando da troca de pneus, mas terminou a prova apenas na 12ª posição.

Má qualificação de Álvaro Parente

Álvaro Parente fez mais uma má sessão de qualificação na GP2. Em Silverstone, o piloto português não foi além do 17º posto, ficando a 1,4 segundos de Bruno Senna que conquistou a pole.
Com o primeiro jogo de pneus, Álvaro Parente fez o 13º tempo (1m28,365), logo atrás do seu colega de equipa na Super Nova, Andy Soucek. Mas na segunda tentativa as coisas correram bem pior. Álvaro Parente foi prejudicado pela amostragem de algumas bandeiras amarelas e não melhorou o seu tempo, ao contrário da maioria dos seus adversários. Assim, Álvaro Parente caiu para o 17º lugar.
Depois de Senna (iSport) 1m26,912, ficaram Romain Grosjean (ART) 1m27,034 e Andreas Zuber (Piquet Sports) 1m27,147. O espanhol Andy Soucek fez 1m27,699 e alcançou o sétimo lugar.
Na sessão de treino que decorreu durante a manhã, Romain Grosjean foi o mais rápido com 1m27,411, seguindo-se Mike Conway (Trident) 1m27,699 e Luca Filippi (ART) 1m27,741. Andy Soucek fez o sétimo tempo (1m28,076) e Álvaro Parente o oitavo (1m28,119)